Rir ou não rir? Eis a questão...


  Como todos sabem, estas últimas semanas foram marcadas por discussões envolvendo os limites de se fazer humor. Rafinha Bastos, apresentador do programa humorístico CQC, está levando um processo nas costas por seu infeliz comentário sobre Wanessa Camargo e seu baby que nem nascido está.
  O humor que mais faz sucesso, pelo menos nos tempos de hoje, sem dúvida é o politicamente incorreto. Falar mal de alguém, apontar  defeitos de alguma nova "tribo", enfim, esculachar qualquer um que apareça pela frente.                                                            

Em algum momento, o fator humor perdeu o fio da meada, se embolou dentro dele mesmo e agora está novamente à procura de sentido. E é exatamente isso que mais me assusta nessa história toda: a falta dele! Não foi engraçado, não foi contextualizado, foi totalmente desnecessário. Todo mundo erra, eu sei. Até acho muita advertência pra pouco acontecimento. O problema está na necessidade de se fazer humor a qualquer custo! Isso sim é preocupante!

Nem toda festa tem convidados que gostam de piada, nem todo momento se tem inspiração e nem todo mundo é obrigado a levar numa boa uma brincadeira. Em respeito ao humor, entendam, por favor, rir de tudo é sinal de desespero!

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1 Comentários:

Blogger Paula disse...

muuuuuuuuuuuuito boooooooooom!
seus queridos!

4 de abril de 2012 às 13:34  

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