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Se Fudendo no Cinema 01 - Dorian Gray
 O Retrato de Dorian Gray é um filme tão chato, mas tão chato, que eu tenho preguiça até de comentar sobre ele. Porém, não me veio a cabeça nada melhor (ou seria pior?) para dissertar no momento. E minha teoria sobre não acreditar muito no que o trailler apresenta, entrou para minha lista de teorias a serem levadas a sério. Acredito que a maior parte dos mortais possuem a péssima mania de querer comparar o livro com o filme. Estou tentando me livrar desse mal mas confesso que não é uma tarefa fácil. E, quando isso acontece, existe uma consequência quase certa: a decepção!
Continuar Lendo...Marcadores: cinema, crítica, Dorian Gray, resenha, review, se fudendo no cinema
Cine Foda 01 - Sobrenatural (Insidious)
É muito interessante como certos assuntos sempre conseguem atingir a psique do ser humano quando tratados com simplicidade e realismo, este é o caso do filme em questão: Insidious ou como foi batizado em terras tupiniquins: Sobrenatural (não confundir com a série de TV).
Vamos a uma breve sinopse do filme, a trama segue uma família cujo filho está em estado de coma. Quando a sua consciência cai na armadilha de um purgatório chamado The Further, ele se torna um chamariz para coisas terríveis e sinistras.
Sem discussão, não há opinião!
Dizem que religião não se discute! Se formos seguir esta lógica, qualquer assunto que possa gerar divergências nunca deverão ser discutidos, e se nunca forem discutidos nunca serão comparados, se nunca forem comparados nunca serão apontados defeitos e virtudes e, sem isso, não há ao certo como saber se é bom ou ruim. Às vezes, a falta de uma discussão pode também estar ligada ao fato puro e simples de que, no fundo, ninguém pode dizer com veemência o que é real e o que é ilusão nesta história toda. Ninguém, pelo menos do meu círculo social, que viveu na época de Jesus está vivo pra me contar se ele era brother, se existiu, se morreu ou até mesmo se ressuscitou...
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Religião, uma questão de opinião.
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O Retrato de Dorian Gray é um filme tão chato, mas tão chato, que eu tenho preguiça até de comentar sobre ele. Porém, não me veio a cabeça nada melhor (ou seria pior?) para dissertar no momento. E minha teoria sobre não acreditar muito no que o trailler apresenta, entrou para minha lista de teorias a serem levadas a sério.
